Apesar do aumento do volume importado, a diversificação nas origens de compra e os altos estoques têm mantido o mercado doméstico bem abastecido. Os principais fornecedores incluem Rússia, China e Canadá. Além disso, a desvalorização cambial tem contribuído para a estabilidade dos preços em dólares, enquanto o custo em reais sofre impacto da valorização do dólar no mercado local. 

Aplicações da Ureia

A ureia é essencial para a agricultura brasileira, sendo o fertilizante nitrogenado mais utilizado no país. Com cerca de 46% de nitrogênio, é fundamental para manter a produtividade das culturas em larga escala. Adicionalmente, a ureia é utilizada em setores industriais, pecuários e automotivos, com a crescente demanda de ARLA 32 no mercado automotivo contribuindo para o aumento do consumo. Empresas do mundo inteiro buscam preços competitivos para abastecerem seus mercados com o produto a granel ou com subprodutos da ureia.

Na Agricultura a ureia também é fácil de aplicar e pode ser usada de várias maneiras. Pode ser aplicado como cobertura do solo, misturado ao composto e incorporado ao solo através do preparo do solo. Pode ser aplicado como cobertura do solo, misturado ao composto e adicionado à água de irrigação. Também pode ser incorporado ao solo através do preparo do solo.

Quem somos Nós

A Lanxiang Group é uma Tranding Chinesa e exporta insumos de produção da China e de mais 14 países para diversos setores produtivos no Brasil. Com acesso direto aos fabricantes, tem visto a sua demanda por produtos aumentarem, aproveitando o bom momento da indústria nacional. A Lanxiang Agro surgiu no contexto de alta demanda e de baixa qualidade de atendimento em serviços de importação e preços competitivos para o mercado latino americano.

A diminuição das exportações foi puxada, principalmente, pela queda nas vendas de produtos como milho (-10,2%), soja (-55,9%) e algodão em bruto (-2,1%) na agropecuária; minério de Ferro (-46,2%), minérios de metais preciosos (-92,4%) e petróleo bruto (-2,8%) na indústria extrativa; e açúcar (-52,7%), farelo de soja (-19,4%) e aeronaves (-64,3%) na indústria de transformação.

Por outro lado, alguns produtos registraram crescimento expressivo nas exportações, como trigo (258,9%), café (50,8%) e especiarias (138,9%) na agropecuária; minério de Cobre (88,7%) e outros minérios de metais de base (229,6%) na indústria extrativa; e carnes de aves (36,9%), sucos de frutas (141,7%) e óleos combustíveis (33,1%) na indústria de transformação.

Já as importações cresceram 0,5% no setor agropecuário, registraram queda de 12,1% na indústria extrativa e aumento de 9,8% na indústria de transformação, totalizando US$ 9,55 bilhões. O crescimento foi impulsionado pela maior compra de milho (209,6%), borracha natural (175,6%), fertilizantes químicos (19,6%) e partes de veículos automotivos (27,8%).

Por outro lado, houve queda nas importações de arroz (-72,9%), trigo (-9,5%), carvão (-30,5%), óleos combustíveis (-29,1%) e materiais radioativos (-90,8%).

O cenário indica um desafio para o comércio exterior brasileiro, que enfrenta oscilações nos mercados globais e nos preços das commodities.